Intercambista da NCI conta como foi conseguir um visto de trabalho na Irlanda

A NCI Intercâmbio compreende que cada um dos seus clientes têm seus próprios motivos e sonhos, e são justamente essas razões que os motivam a procurar uma viagem internacional para melhorar o seu inglês. Para alguns, as razões podem ser profissionais, uma promoção ou até mesmo uma troca de emprego. Porém outros, o intercâmbio é visto como uma oportunidade de mudar completamente de vida por um período mais longo que o previamente programado.

Para aqueles que têm este sonho, hoje, no blog, vamos contar a história de um estudante da NCI Intercâmbio, que veio estudar em Galway, na Irlanda, e conseguiu o tão esperado visto de trabalho. Mesmo com uma profissão que não é popularmente conhecida pelos brasileiros como porta de entrada para o exterior.

Não é a primeira vez que o Chef de Cozinha, Alan Xaves, 29 anos, aparece aqui no Blog. Assim que chegou a Irlanda, há quase dois anos atrás, o então estudante contou suas expectativas para conseguir um visto de trabalho na ilha. Já que assim que ele desembarcou em Galway, a profissão havia virado Critical Skills (ou seja, o Governo Irlandês, determinou que há maior necessidade de cozinheiros do que pessoas para trabalhar na área, mesmo contando com os trabalhadores da União Europeia).

“No momento em que eu cheguei tudo parecia um pouco distante, eu tinha sim a expectativa de conseguir o visto, mas não sabia muito bem por onde começar. Encontrar um trabalho na Irlanda não foi difícil, os dois lugares que eu trabalhei foram por indicação. Eu comecei trabalhando em um café no centro. Assim que eu cheguei, minha amiga me indicou para o local.

Mas o lugar que me deu a maior chance foi indicação do João”, conta o cozinheiro. O João a quem ele se refere é um dos sócios da NCI Intercâmbio.

Já no terceiro mês de intercâmbio de Xaves, ele começou a trabalhar em um hotel um pouco afastado do centro. Assim como os demais estudantes, ele fazia um pouco mais de 20 horas por semana no hotel. Porém, no período de férias em que ele pôde trabalhar 40 horas, a empresa começou a notar como o funcionário poderia ser uma peça chave para o quadro.

Outro fator determinante para que a empresa entrasse com processo do pedido do visto de trabalho para o Chef foi a falta de pessoas qualificadas para ocupar seu espaço. “Já no meu segundo visto eu conversei com o meu Head Chef (cargo mais alto dentro da cozinha), eu disse para ele como funcionava o visto de Critical Skills e sugeri que a empresa aplicasse, assim eu poderia trabalhar full time e eles teriam um quadro de funcionários fechados”, explica Xaves.

No primeiro momento, a resposta não foi muito bem a esperada, a aplicação do visto geraria um custo e o hotel não estava disposto a correr o risco de tê-lo negado e perder dinheiro. “Com a negativa do visto pelo hotel eu resolvi procurar outro trabalho. Eu já estava ficando sem tempo para perder, estava no meio do meu segundo visto, eu já sabia que o processo poderia demorar até um ano”, diz o ex-estudante NCI.

Por outro lado o hotel continuava com problemas para contratar profissionais qualificados para cargos mais altos, foi aí que o Head Chef resolveu colocar mais pressão na contratação do estudante. Agora, com o verão se aproximando (estação mais movimentada na ilha) e a falta de mão de obra a resposta foi outra. O hotel entraria com o pedido do visto de trabalho. A primeira aplicação foi feita em agosto de 2019, a resposta final e definitiva chegou apenas em fevereiro de 2020.

“Mesmo com um processo longo, eu não tive que renovar meu visto, acabei pegando algumas extensões e ficando legalmente no país sem estudar durante o processo”, fala Xaves. Para ele um dos fatores determinantes para ter conseguido o visto foi a escolha da NCI Intercâmbio como agência.

“Eu lembro que em um dos meus primeiros contatos com a empresa aqui em Galway, eu já disse para o João e o Max que pretendia tentar um visto de trabalho, e a resposta deles ‘foi tenta já agora, com sorte você não precisa renovar seu visto e economiza’. Ali eu percebi que eles vão além do dinheiro, a NCI se importa com o sonho de cada estudante”, finaliza.

Xaves continua explicando porque escolher a NCI Intercâmbio mudou seu futuro. “Eu disse ao João que era Chef de cozinha formado no Brasil e que tinha experiência na área, não esperava que ele fosse lembrar disso, já que são tantos estudantes. Dois meses depois, ele me mandou uma mensagem no particular dizendo que havia uma vaga para Chef e que poderia ser a minha chance, eu fui e olha aí o resultado”.

Para a NCI Intercâmbio todo aluno conta e cada sonho tem o mesmo valor. A empresa entra como uma facilitadora para que o seu sonho se realize, assim como o do Alan.

Entre em contato com a NCI Intercâmbio e comece agora mesmo planejar a sua viagem. Independente dos seus planos, estaremos 100% dispostos a te ajudar!

Por Joyce Silva

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